quarta-feira, 30 de julho de 2014

Como a sustentabilidade pode ser a chave do sucesso

Que a meteorologia está cada vez mais instável já não é novidade. Todos os dias, encontramos relatos espalhados por todos os continentes de situações irregulares, no que ao clima local diz respeito.
 
A consciencialização e a preservação ambiental terão de ser, cada vez mais, tópicos da mais elevada pertinência dentro das políticas internas das empresas. Obviamente que o problema a nível ambiental é por de mais importante, mas, até a nível da gestão energética, é necessário haver uma maior discussão.
 
Se analisarmos os gastos energéticos a nível global, os valores perdidos são incomportáveis. Segundo uma análise feita pela International Energy Agency, os cerca de 14 mil milhões de equipamentos eletrónicos online por todo o mundo gastam quase 60 mil milhões de euros anuais.
 
Ora, a estimativa para 2020 prevê que os gastos ultrapassem os 85 mil milhões de euros. São dados altamente negativos, que justificam uma análise séria e ponderada por parte das empresas, no que concerne às suas políticas ambientais internas.
Daí que se afigure imediata a tomada de medidas que fomentem a consciencialização dos membros de cada estrutura. Cada vez mais, um gestor ou um diretor deve não só ter presente as questões mais logísticas, como também compreender a importância presente na incorporação de medidas de sustentabilidade na sua estrutura.
Um bom exemplo desta “evangelização” passa pela criação, por parte do gestor, de iniciativas que promovam a participação dos funcionários em atividades a favor das boas práticas ambientais, tanto nos seus círculos pessoais, como no local de trabalho.
Para além das óbvias melhorias que este tipo de atividades traz, a longo prazo, para o meio ambiente, as vantagens competitivas devem ser, de igual modo, analisadas. Uma empresa que invista na sustentabilidade não só reduz os custos e melhora a rentabilidade, como passa uma imagem melhor aos seus clientes e fornecedores.
No fundo, trata-se de rentabilizar, ao máximo, as valências e a responsabilidade ambiental de qualquer empresa. O diretor que investir nesta área reduz a pegada ambiental e os gastos energéticos, ao mesmo tempo que fomenta a eficiência energética e dá passos seguros para uma consciencialização ambiental mais séria e eficaz. 

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