terça-feira, 22 de abril de 2014



Investir na eficiência energética: Boa ou má decisão?



A consciencialização ambiental das empresas é, neste momento, uma preocupação crescente. As empresas apostam, não só em desenvolver bons produtos, como também em assegurar que esses produtos são sustentáveis.




Aliás, o estudo conduzido pela Johnson Controls Institute for Building Efficiency1 é bastante claro quanto a este tema, quando verifica que as organizações com objectivos de redução energética públicos:

- Implementaram 50% mais políticas de eficiência e renovação energética do que organizações sem objectivos.
- Têm 2.7 mais probabilidades de aumentar os investimentos no próximo ano do que outras organizações.
- Adoptaram mais práticas de gestão energética (como a recolha e análise frequente de dados de utilização energética).
- Indicados como vendo valor de marca, propriedade e outros benefícios como condutores de eficiência e renovação energética para lá da poupança de custos energéticos.
- Dois terços das organizações com objectivos de redução energética interna ou pública afirmam querer alcançar, no futuro, a Green Certification ou a construção de edifícios net-zero.

No entanto, não são apenas as empresas a procurar individualmente as melhores formas de reduzir o seu impacto ambiental e o dos seus clientes. Existem também iniciativas, como a Topten2 (da responsabilidade da Quercus em Portugal e co-financiada pela Agência para a Energia), que se dedicam a promover e a premiar quem investe nas melhores ferramentas do ponto de vista energético.

Com critérios-chave como eficiência energética, impacto ambiental, saúde e qualidade, serve como um importante parâmetro de medição para analisar que empresas dedicam, de uma forma mais qualitativa, atenção à eficiência energética. No fundo, hoje, mais do que nunca, este tipo de iniciativas merecem o investimento por parte das organizações, seja de segmentos forem.

A responsabilidade ambiental é uma preocupação que deve estar no topo das prioridades de qualquer empresa, e ser-se distinguido por iniciativas como a TopTen é, seguramente, um primeiro passo de qualidade em direcção a um foco ainda maior na eficiência energética. 




Veja mais informação sobre as atividades de sustentabilidade ambiental da Ricoh em:

sexta-feira, 18 de abril de 2014

A tecnologia é o maior impulsionador de mudança no setor da saúde



No entanto, os executivos receiam o seu impacto na Investigação & Desenvolvimento, revela estudo patrocinado pela Ricoh.
Os executivos do setor da saúde (51%) preveem que nos próximos três anos as plataformas tecnológicas terão o maior impacto nos seus modelos de negócio; contudo, estão preocupados que, ao impulsionar uma rápida mudança, as áreas mais em risco são: a própria tecnologia e principalmente a Investigação & Desenvolvimento.
A maioria dos gestores (71%) acredita que as suas organizações precisam de mudar com maior rapidez ao longo dos próximos três anos se querem estar preparados para o futuro e 78% sentem a pressão para mudar. 

Estas são as conclusões de um novo estudo intitulado The Challenge of Speed, levado a cabo pela Economist Intelligence Unit e patrocinado pela Ricoh. Os inquiridos são do setor da saúde e pertencem a hospitais, fabricantes de equipamento médico e farmacêuticas.

Carsten Bruhn, Vice-Presidente Executivo da Ricoh Europa, afirma “Os líderes no setor da saúde sabem que há muito a fazer e que precisam de mudar rapidamente – a iniciativa “eHealth Action Plan” daComissão Europeia abrange também muitas áreas de mudança, desde os direitos dos pacientes em cuidados de saúde transfronteiriços, ao financiamento em I&D avançado para assegurar que os sistemas eletrónicos de registo de pacientes são compatíveis a nível internacional. Mas por onde devem começar a mudança, para garantir que o seu I&D permanece protegido?”

O estudo mostra que os executivos do setor da saúde estão divididos. Quando questionados sobre onde a adaptação à mudança era mais crucial, referiram em melhorar os principais processos empresariais (34%), recrutar novos colaboradores (34%), atrair e reter novos clientes (34%), otimizar a respetiva cadeia de fornecimento (34%) e adotar novas tecnologias (32%) com igual importância.

No entanto, ao refletir especificamente sobre onde esperam ver maior mudança nos próximos três anos, a resposta mais referida pelos executivos do setor da saúde foi “melhorar os principais processos empresariais”. Adicionalmente, quase metade classifica a análise de dados como a tecnologia com maior potencial para melhorar os cuidados de saúde ao longo dos próximos três anos, muito mais do que qualquer outro setor (42% em comparação com uma média de 29% dos inquiridos ao nível de todos os setores).

Bruhn observa “Melhorar os processos empresariais essenciais do setor da saúde é, sem dúvida, o principal ponto de partida”. É também certo que a análise de dados desempenhará um papel importante em medidas preventivas ao nível dos cuidados de saúde e no direcionamento de I&D no futuro. Os líderes do setor da saúde precisam também de incidir sobre a transformação digital de sistemas de registos de pacientes em papel. Para tal, é preciso aceder mais rapidamente à informação quando necessário, ao mesmo tempo que se protege a confidencialidade e se dedica mais tempo à prestação de cuidados aos pacientes.”

Na corrida para a modernização de formas mais tradicionais de trabalhar e concretização da visão do Plano de Ação para a Saúde, os líderes do setor da saúde precisam também de considerar duas barreiras relevantes, que os impedem que proceder à transformação mais rapidamente.

A primeira é a inexistência de referências claras no setor e a segunda tem a ver com constrangimentos ao nível de tempo por parte dos profissionais de saúde. Além das barreiras à rapidez, o inquérito revela outras dificuldades para uma maior agilidade a nível global. O desafio de interligar eficazmente plataformas de tecnológicas é apontado em primeiro lugar e a existência de iniciativas diversas e potencialmente conflituais é a segunda dificuldade mais apontada.

O setor da saúde é confrontado com um enorme desafio no que toca à aceleração da transformação digital. Todavia, como demonstra este estudo recente, se por um lado as plataformas tecnológicas são o que terá maior impacto nos modelos de negócio, os líderes do setor da saúde percebem que não é aí que estão os obstáculos e as dificuldades.

Bruhn comenta “O setor da saúde não está a ser limitado por falta de investimento em tecnologia adequada. Em vez disso, o estudo revela que são os processos por detrás da tecnologia e a necessidade de referências claras adequadas ao setor para a sua otimização. Com o suporte certo, é possível rever os processos existentes e conceber um plano de melhoria. Isso permitirá que os sistemas de TI já implementados sejam integrados mais eficazmente e que os processos administrativos morosos sejam consideravelmente reduzidos. Com o enfoque renovado e tempo poupado, os profissionais da área da saúde terão mais horas em cada dia para se dedicarem aos seus programas de I&D e à sua principal prioridade de prestar cuidados de saúde de excelência.”

Para mais conclusões sobre o desafio da velocidade que as organizações do setor da saúde enfrentam, visite:

ou veja mais em www.ricoh.pt

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Ricoh Portugal - Video Corporativo Ricoh 2014

A Ricoh é uma empresa de soluções globais, especializada em equipamentos de imagem para escritório, soluções de impressão de produção, sistemas de gestão documental e serviços de TI.

Sediado em Tóquio, o Grupo Ricoh está presente em mais de 200 países e regiões.
É reconhecida pela qualidade da sua tecnologia, pela excelência do seu serviço de assistência ao cliente e pelas iniciativas de sustentabilidade ambiental.



Sob o lema - imagine.change. - a Ricoh ajuda as empresas a transformarem a forma como trabalham e a potenciarem a imaginação colectiva dos seus colaboradores.