quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Com o novo sistema de videoconferência Ricoh P3500 ganhe simplicidade, qualidade e economia.
Ganhe produtividade e reduza o tempo em deslocações.

Na realidade atual da mobilidade, a videoconferência e o trabalho colaborativo em diversos locais exigem soluções inovadoras e de qualidade profissional.

Peça já uma demonstração sem compromisso!
veja mais em www.ricoh.pt e o vídeo de apresentação abaixo


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Videoconferência – o novo melhor amigo das empresas

As soluções de #videoconferência estão a ganhar importância como uma importante ferramenta de trabalho para um cada vez maior número de empresas. Independentemente da dimensão ou tipo de atividade, as organizações procuram reduzir custos e aumentar a produtividade dos seus colaboradores. Para isto as soluções de colaboração remota com partilha de vídeo e conteúdos poderá ser um bom caminho.

Hoje em dia, as agendas e tarefas dos colaboradores são muito mais abrangentes e a gestão de tempo é crucial para melhorar a interação das pessoas. Também os custos de transporte e tempo perdido em viagens podem ser evitados, ou pelo menos, muito minimizados. Por outro lado, são estas viagens que permitem às empresas estarem próximas dos seus clientes, fornecedores, parceiros ou mesmo com sucursais da própria empresa, pelo que a relação pessoal não deve ficar esquecida. Uma solução de compromisso deve ser então a opção escolhida. 

Existem já várias soluções que potenciam este tipo de trabalho colaborativo de forma remota. De qualquer maneira, são soluções muito usadas ao nível particular, onde o compromisso de qualidade de imagem e disponibilidade do serviço não são cruciais. Ao nível empresarial, a oferta tem de ser outra, pois só assim se garante uma boa qualidade de imagem, som e um nível de serviço profissional.

Neste ponto, importa referir que existem já muitos fornecedores com ofertas integradas para a área empresarial. Porém, estas tecnologias e os próprios fornecedores estão segmentados para os clientes de grande dimensão originando custos de utilização avultados.

As empresas da área das TI devem, por isto mesmo, apostar na democratização deste tipo de trabalho colaborativo, pois é um mercado muito grande e com imenso potencial de crescimento, trazendo muitas vantagens de #economia e #produtividade.

Idealmente, as empresas devem apostar no fornecimento de soluções que utilizem, por exemplo, uma plataforma de cloud privada interligando várias outras plataformas, tais como aplicações para equipamentos iOS, Android e Windows. A interligação dos equipamentos fixos e móveis deve ser a chave da oferta.
Desta forma, os colaboradores ficarão acessíveis a toda a hora e em qualquer parte, com grandes poupanças monetárias, mas também com alta taxa de otimização da gestão de tempo.


Conheça as soluções da Ricoh aqui:
http://www.ricoh.pt/products/unified_communication_system/index.aspx

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Como a sustentabilidade pode ser a chave do sucesso

Que a meteorologia está cada vez mais instável já não é novidade. Todos os dias, encontramos relatos espalhados por todos os continentes de situações irregulares, no que ao clima local diz respeito.
 
A consciencialização e a preservação ambiental terão de ser, cada vez mais, tópicos da mais elevada pertinência dentro das políticas internas das empresas. Obviamente que o problema a nível ambiental é por de mais importante, mas, até a nível da gestão energética, é necessário haver uma maior discussão.
 
Se analisarmos os gastos energéticos a nível global, os valores perdidos são incomportáveis. Segundo uma análise feita pela International Energy Agency, os cerca de 14 mil milhões de equipamentos eletrónicos online por todo o mundo gastam quase 60 mil milhões de euros anuais.
 
Ora, a estimativa para 2020 prevê que os gastos ultrapassem os 85 mil milhões de euros. São dados altamente negativos, que justificam uma análise séria e ponderada por parte das empresas, no que concerne às suas políticas ambientais internas.
Daí que se afigure imediata a tomada de medidas que fomentem a consciencialização dos membros de cada estrutura. Cada vez mais, um gestor ou um diretor deve não só ter presente as questões mais logísticas, como também compreender a importância presente na incorporação de medidas de sustentabilidade na sua estrutura.
Um bom exemplo desta “evangelização” passa pela criação, por parte do gestor, de iniciativas que promovam a participação dos funcionários em atividades a favor das boas práticas ambientais, tanto nos seus círculos pessoais, como no local de trabalho.
Para além das óbvias melhorias que este tipo de atividades traz, a longo prazo, para o meio ambiente, as vantagens competitivas devem ser, de igual modo, analisadas. Uma empresa que invista na sustentabilidade não só reduz os custos e melhora a rentabilidade, como passa uma imagem melhor aos seus clientes e fornecedores.
No fundo, trata-se de rentabilizar, ao máximo, as valências e a responsabilidade ambiental de qualquer empresa. O diretor que investir nesta área reduz a pegada ambiental e os gastos energéticos, ao mesmo tempo que fomenta a eficiência energética e dá passos seguros para uma consciencialização ambiental mais séria e eficaz. 

quarta-feira, 7 de maio de 2014



Organizações governamentais pouco pressionadas para se adaptarem às novas tecnologias


Estudo com a chancela da Economist Intelligence Unit revela falta de urgência e de pressão para adoção de novas tecnologias. Conclui que o recrutamento de novos colaboradores e a melhoria dos processos documentais são essenciais para a evolução. 

Embora dois terços dos executivos governamentais reconheçam que é necessário mudar mais rapidamente nos próximos três anos para acompanhar as condições em constante evolução, apenas 27% sentem uma pressão significativa ou extrema para se adaptarem às rápidas mudanças necessárias. Esta é uma das principais conclusões do estudo O Desafio da Rapidez, levado a cabo pela Economist Intelligence Unit e patrocinado pela Ricoh.

Além disso, 55% não preveem grandes problemas relacionados com tecnologia nos próximos três anos, em comparação com apenas 29% dos executivos em todos os setores.

Contudo, o  relatório  também mostra que, nos últimos três anos, uma clara maioria dos executivos governamentais (71%) já enfrentou mudanças impulsionadas pela tecnologia no que diz respeito à forma como trabalham. Estes executivos pretendem ainda melhorar a sua agilidade organizacional e consideram o recrutamento de novos colaboradores (45%) e a melhoria dos principais processos empresariais (44%) as duas principais áreas em que prevêem mais mudanças nos próximos três anos. “A identificação das mais importantes áreas de mudança e as experiências anteriores de problemas relacionados com tecnologia são positivas para os governos europeus, pois aproximam-se mais mudanças”, afirma  Carsten Bruhn , Vice-Presidente Executivo da Ricoh Europa.

“As metas do governo eletrónico na União Europeia estão definidas: indicam que 50% dos cidadãos e 80% das empresas interagirão digitalmente com o governo até 2015. A taxa de adoção digital mais recente, medida em 2012, era de 44%. Portanto, o progresso é positivo e pode ajudar a explicar por que é que os executivos do governo não sentem uma pressão extrema nem esperam mais transtornos significativos. Contudo, as mudanças são inevitáveis e será necessário que ocorram num curto espaço de tempo. A  pressão para mudar mais rapidamente  tende a aumentar, à medida que os cidadãos continuam a exigir formas mais simples de comunicar com organismos governamentais. Já não esperam participar em processos burocráticos complexos quando em muitos outros aspetos das suas vidas tudo é mais rápido e digital.”

Os executivos governamentais reconhecem a existência de várias áreas críticas no que toca a otimizar a satisfação dos cidadãos. As áreas citadas como as mais cruciais para a sua organização no futuro são:
1)    Recrutamento de novos colaboradores
2)    Captação e fidelização de clientes (cidadãos)
3)    Melhoria dos principais processos empresariais
4)    Acesso a informações empresariais

Este vasto leque de prioridades indica que há muito a ser feito, mas muitos governos beneficiam já bastante com as suas transformações digitais. O relatório destaca vários exemplos – ‘em Espanha, três em cada quatro processos administrativos já são iniciados online. Assim, a burocracia foi reduzida e as empresas puderam economizar 19 mil milhões de euros apenas nos últimos cinco anos.’

Na Estónia ‘100 sistemas de informações [estão] ligados através de uma camada de intercâmbio de dados legalmente obrigatória. Esta interoperabilidade permitiu fornecer cerca de 2500 serviços eletrónicos aos seus cidadãos.’ E na Dinamarca, estão a ‘trabalhar para fazer com que a utilização de canais digitais seja obrigatória por lei, a progredir no sentido de utilizar um canal digital para pelo menos 80% de todas as comunicações por escrito entre cidadãos ou empresas e autoridades públicas até 2015.’

No entanto, muitos dos executivos governamentais europeus inquiridos estão preocupados com os riscos que a rápida mudança trará às comunicações dos seus cidadãos. Consideraram a função de TI (45%) e o marketing (45%) como as principais preocupações ao mudar as funções empresariais rapidamente. De qualquer maneira, à medida que o governo digital se torna norma, a abertura de vias de comunicação online é mais essencial do que nunca e deve ser gerida lado a lado com as necessidades dos cidadãos que ainda não abraçaram o mundo digital.

Bruhn acrescenta “As comunicações de cross media, a segurança e análise de dados, os processos bem definidos e as plataformas de tecnologia integradas são
  ingredientes essenciais  para minimizar riscos, maximizar a satisfação dos cidadãos e criar eficiência. Quando isto acontecer, vamos ter muito a ganhar.  Vejamos  por exemplo uma rede de caminhos-de-ferro em Espanha, em que gerimos o seu processo de emissão de títulos de transporte. Há mais de 80 000 pedidos por ano. Através da automatização do processo, da interação direta com os viajantes, da validação dos dados e da emissão dos títulos, o tempo de espera foi reduzido em 50%. Basta este exemplo de otimização personalizada de processos para mostrar o tempo que pode ser poupado e contribuir para o objetivo de aumentar a satisfação dos cidadãos". 


Para além disto, os processos digitais eficazes levam à poupança de custos, graças à redução da duplicação, ao aumento da produtividade e à diminuição do desperdício.
Yih-Jeou Wang, Diretor da Cooperação Internacional na Agência Digital da Dinamarca, entrevistado para o relatório da Economist Intelligence Unit, sintetiza o desafio da rapidez enfrentado pelas organizações governamentais da seguinte forma “Queremos cortar nos custos, mas não na qualidade dos serviços públicos. De facto, vemos a utilização inteligente das tecnologias de informação como uma forma de capacitar os nossos cidadãos na medida em que experienciam mais liberdade no seu quotidiano”

Para mais informações sobre o Desafio da Rapidez que as organizações governamentais enfrentam, epara fazer o download do artigo, a infografia e o vídeo visite:
http://thoughtleadership.ricoh-europe.com/pt 

Sobre o estudo
O relatório tem por base um inquérito a 461 executivos sénior europeus de uma grande variedade de setores. As suas empresas incluem várias dimensões. A amostra incide sobre ≥49% de administração de topo e 23% são Vice-Presidentes Sénior, Vice-Presidentes ou diretores. Para além disso, a EIU levou a cabo entrevistas aprofundadas com líderes empresariais e especialistas, bem como uma substancial pesquisa documental

terça-feira, 22 de abril de 2014



Investir na eficiência energética: Boa ou má decisão?



A consciencialização ambiental das empresas é, neste momento, uma preocupação crescente. As empresas apostam, não só em desenvolver bons produtos, como também em assegurar que esses produtos são sustentáveis.




Aliás, o estudo conduzido pela Johnson Controls Institute for Building Efficiency1 é bastante claro quanto a este tema, quando verifica que as organizações com objectivos de redução energética públicos:

- Implementaram 50% mais políticas de eficiência e renovação energética do que organizações sem objectivos.
- Têm 2.7 mais probabilidades de aumentar os investimentos no próximo ano do que outras organizações.
- Adoptaram mais práticas de gestão energética (como a recolha e análise frequente de dados de utilização energética).
- Indicados como vendo valor de marca, propriedade e outros benefícios como condutores de eficiência e renovação energética para lá da poupança de custos energéticos.
- Dois terços das organizações com objectivos de redução energética interna ou pública afirmam querer alcançar, no futuro, a Green Certification ou a construção de edifícios net-zero.

No entanto, não são apenas as empresas a procurar individualmente as melhores formas de reduzir o seu impacto ambiental e o dos seus clientes. Existem também iniciativas, como a Topten2 (da responsabilidade da Quercus em Portugal e co-financiada pela Agência para a Energia), que se dedicam a promover e a premiar quem investe nas melhores ferramentas do ponto de vista energético.

Com critérios-chave como eficiência energética, impacto ambiental, saúde e qualidade, serve como um importante parâmetro de medição para analisar que empresas dedicam, de uma forma mais qualitativa, atenção à eficiência energética. No fundo, hoje, mais do que nunca, este tipo de iniciativas merecem o investimento por parte das organizações, seja de segmentos forem.

A responsabilidade ambiental é uma preocupação que deve estar no topo das prioridades de qualquer empresa, e ser-se distinguido por iniciativas como a TopTen é, seguramente, um primeiro passo de qualidade em direcção a um foco ainda maior na eficiência energética. 




Veja mais informação sobre as atividades de sustentabilidade ambiental da Ricoh em:

sexta-feira, 18 de abril de 2014

A tecnologia é o maior impulsionador de mudança no setor da saúde



No entanto, os executivos receiam o seu impacto na Investigação & Desenvolvimento, revela estudo patrocinado pela Ricoh.
Os executivos do setor da saúde (51%) preveem que nos próximos três anos as plataformas tecnológicas terão o maior impacto nos seus modelos de negócio; contudo, estão preocupados que, ao impulsionar uma rápida mudança, as áreas mais em risco são: a própria tecnologia e principalmente a Investigação & Desenvolvimento.
A maioria dos gestores (71%) acredita que as suas organizações precisam de mudar com maior rapidez ao longo dos próximos três anos se querem estar preparados para o futuro e 78% sentem a pressão para mudar. 

Estas são as conclusões de um novo estudo intitulado The Challenge of Speed, levado a cabo pela Economist Intelligence Unit e patrocinado pela Ricoh. Os inquiridos são do setor da saúde e pertencem a hospitais, fabricantes de equipamento médico e farmacêuticas.

Carsten Bruhn, Vice-Presidente Executivo da Ricoh Europa, afirma “Os líderes no setor da saúde sabem que há muito a fazer e que precisam de mudar rapidamente – a iniciativa “eHealth Action Plan” daComissão Europeia abrange também muitas áreas de mudança, desde os direitos dos pacientes em cuidados de saúde transfronteiriços, ao financiamento em I&D avançado para assegurar que os sistemas eletrónicos de registo de pacientes são compatíveis a nível internacional. Mas por onde devem começar a mudança, para garantir que o seu I&D permanece protegido?”

O estudo mostra que os executivos do setor da saúde estão divididos. Quando questionados sobre onde a adaptação à mudança era mais crucial, referiram em melhorar os principais processos empresariais (34%), recrutar novos colaboradores (34%), atrair e reter novos clientes (34%), otimizar a respetiva cadeia de fornecimento (34%) e adotar novas tecnologias (32%) com igual importância.

No entanto, ao refletir especificamente sobre onde esperam ver maior mudança nos próximos três anos, a resposta mais referida pelos executivos do setor da saúde foi “melhorar os principais processos empresariais”. Adicionalmente, quase metade classifica a análise de dados como a tecnologia com maior potencial para melhorar os cuidados de saúde ao longo dos próximos três anos, muito mais do que qualquer outro setor (42% em comparação com uma média de 29% dos inquiridos ao nível de todos os setores).

Bruhn observa “Melhorar os processos empresariais essenciais do setor da saúde é, sem dúvida, o principal ponto de partida”. É também certo que a análise de dados desempenhará um papel importante em medidas preventivas ao nível dos cuidados de saúde e no direcionamento de I&D no futuro. Os líderes do setor da saúde precisam também de incidir sobre a transformação digital de sistemas de registos de pacientes em papel. Para tal, é preciso aceder mais rapidamente à informação quando necessário, ao mesmo tempo que se protege a confidencialidade e se dedica mais tempo à prestação de cuidados aos pacientes.”

Na corrida para a modernização de formas mais tradicionais de trabalhar e concretização da visão do Plano de Ação para a Saúde, os líderes do setor da saúde precisam também de considerar duas barreiras relevantes, que os impedem que proceder à transformação mais rapidamente.

A primeira é a inexistência de referências claras no setor e a segunda tem a ver com constrangimentos ao nível de tempo por parte dos profissionais de saúde. Além das barreiras à rapidez, o inquérito revela outras dificuldades para uma maior agilidade a nível global. O desafio de interligar eficazmente plataformas de tecnológicas é apontado em primeiro lugar e a existência de iniciativas diversas e potencialmente conflituais é a segunda dificuldade mais apontada.

O setor da saúde é confrontado com um enorme desafio no que toca à aceleração da transformação digital. Todavia, como demonstra este estudo recente, se por um lado as plataformas tecnológicas são o que terá maior impacto nos modelos de negócio, os líderes do setor da saúde percebem que não é aí que estão os obstáculos e as dificuldades.

Bruhn comenta “O setor da saúde não está a ser limitado por falta de investimento em tecnologia adequada. Em vez disso, o estudo revela que são os processos por detrás da tecnologia e a necessidade de referências claras adequadas ao setor para a sua otimização. Com o suporte certo, é possível rever os processos existentes e conceber um plano de melhoria. Isso permitirá que os sistemas de TI já implementados sejam integrados mais eficazmente e que os processos administrativos morosos sejam consideravelmente reduzidos. Com o enfoque renovado e tempo poupado, os profissionais da área da saúde terão mais horas em cada dia para se dedicarem aos seus programas de I&D e à sua principal prioridade de prestar cuidados de saúde de excelência.”

Para mais conclusões sobre o desafio da velocidade que as organizações do setor da saúde enfrentam, visite:

ou veja mais em www.ricoh.pt

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Ricoh Portugal - Video Corporativo Ricoh 2014

A Ricoh é uma empresa de soluções globais, especializada em equipamentos de imagem para escritório, soluções de impressão de produção, sistemas de gestão documental e serviços de TI.

Sediado em Tóquio, o Grupo Ricoh está presente em mais de 200 países e regiões.
É reconhecida pela qualidade da sua tecnologia, pela excelência do seu serviço de assistência ao cliente e pelas iniciativas de sustentabilidade ambiental.



Sob o lema - imagine.change. - a Ricoh ajuda as empresas a transformarem a forma como trabalham e a potenciarem a imaginação colectiva dos seus colaboradores.